Em Açailândia, duas crianças morreram afogadas em um balneário no feriado do dia do trabalhador. O local não tem salva-vidas.
No velório das crianças muita tristeza e lamento. Colegas de escola também vieram prestar solidariedade a família. Adeilson de Sousa Oliveira e Vinicius Gerônimo Borges Oliveira tinham 12 anos.
Na quarta-feira (1º) eles chegaram cedo ao balneário Valter Figueiredo acompanhados de familiares para passar o feriado do trabalhador. No fim da tarde, quando os dois brincavam na água aconteceu a tragédia.
“A correnteza estava muito forte, arrastou os dois, a tia ainda tentou salvar as crianças, mas, pelo fato da força da água ela não conseguiu. Quando ela percebeu já estava a mais de 50 metros dela”, explicou o tio das vítimas, Marciano Oliveira.
José Nilson que perdeu o filho e o irmão disse que por pouco não houve mais morte durante a tentativa de salvamento das crianças. “Se tivesse segurança, tinha evitado do meu filho e meu irmão morrerem dessa jeito. A mãe dele saiu gritando que estavam se afogando, os carros de som todos ligados e ninguém ouvia para socorrer”, declarou o mototaxista.
Uma das crianças ainda foi retirada com vida mais não resistiu e morreu antes de chegar no hospital.
As mortes por afogamento chamam a atenção para a falta de estrutura e segurança nos balneários em volta de Açailandia. Segundo a Polícia Militar esse locais serão alvo de fiscalizações de uma força tarefa que já em andamento.
G1 MA
Em Açailândia, duas crianças morreram afogadas em um balneário no feriado do dia do trabalhador. O local não tem salva-vidas.
No velório das crianças muita tristeza e lamento. Colegas de escola também vieram prestar solidariedade a família. Adeilson de Sousa Oliveira e Vinicius Gerônimo Borges Oliveira tinham 12 anos.
Na quarta-feira (1º) eles chegaram cedo ao balneário Valter Figueiredo acompanhados de familiares para passar o feriado do trabalhador. No fim da tarde, quando os dois brincavam na água aconteceu a tragédia.
“A correnteza estava muito forte, arrastou os dois, a tia ainda tentou salvar as crianças, mas, pelo fato da força da água ela não conseguiu. Quando ela percebeu já estava a mais de 50 metros dela”, explicou o tio das vítimas, Marciano Oliveira.
José Nilson que perdeu o filho e o irmão disse que por pouco não houve mais morte durante a tentativa de salvamento das crianças. “Se tivesse segurança, tinha evitado do meu filho e meu irmão morrerem dessa jeito. A mãe dele saiu gritando que estavam se afogando, os carros de som todos ligados e ninguém ouvia para socorrer”, declarou o mototaxista.
Uma das crianças ainda foi retirada com vida mais não resistiu e morreu antes de chegar no hospital.
As mortes por afogamento chamam a atenção para a falta de estrutura e segurança nos balneários em volta de Açailandia. Segundo a Polícia Militar esse locais serão alvo de fiscalizações de uma força tarefa que já em andamento.
G1 MA
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