Três homens foram localizados pela polícia no Parque dos Nobres.
Dois são do Estado do Mato Grosso e um é maranhense.
“Aqui em São Luís começaram a haver arrombamentos de caixas eletrônicos com maçaricos, a exemplo do ocorrido na Secretaria de Obras e Serviços Públicos do Município, no bairro do São Cristóvão, e outro no Supermercado Mateus, do Olho d’água. A partir daí começamos a monitorar o pessoal suspeito e, ontem, recebemos a informação de que parte deles tinham vindo já do Mato Grosso e estariam na casa onde foi feita a operação", detalhou o delegado da Superintendência de Investigações Criminais (Seic), Luís Jorge.
De acordo com o delegado, a prisão só foi possível porque a polícia montou campana próximo ao imóvel. "Nós montamos campana e conseguimos prender dois deles, juntamente com o dono da casa, que era a pessoa que dava apoio logístico para o bando. Com eles foi apreendido todo o material utilizado para arrombar caixa eletrônico, tais como maçarico, botijão de gás, ferramentas, luvas, além de algumas munições", disse.
Dois integrantes do bando não estavam na casa no momento da operação. "Até agora só temos nomes, que podem ser fictícios, e que são pessoas oriundas do Mato Grosso, que é o Estado que exporta esse tipo de criminoso para outros estados, principalmente da região Nordeste", falou o delegado.
A polícia ainda não conseguiu recuperar nenhuma quantia em dinheiro. “Não foi possível porque eles ainda estavam em atos preparatórios. O que eles contam é que eles chegaram antes de ontem e, ontem, estavam fazendo levantamentos ainda. Ainda é uma suspeita de que eles estivessem envolvidos nos arrombamentos anteriores”.
Não há informação ainda se eles tinham atuação no interior do Estado. Já foi feito um levantamento que apontou que um deles já foi preso no Mato Grosso, pela prática do mesmo crime. “Acredito que cerca de 80% dos arrombamentos realizados no Maranhão sejam de quadrilhas de outros estados", concluiu.
Dois integrantes do bando não estavam na casa no momento da operação. "Até agora só temos nomes, que podem ser fictícios, e que são pessoas oriundas do Mato Grosso, que é o Estado que exporta esse tipo de criminoso para outros estados, principalmente da região Nordeste", falou o delegado.
A polícia ainda não conseguiu recuperar nenhuma quantia em dinheiro. “Não foi possível porque eles ainda estavam em atos preparatórios. O que eles contam é que eles chegaram antes de ontem e, ontem, estavam fazendo levantamentos ainda. Ainda é uma suspeita de que eles estivessem envolvidos nos arrombamentos anteriores”.
Não há informação ainda se eles tinham atuação no interior do Estado. Já foi feito um levantamento que apontou que um deles já foi preso no Mato Grosso, pela prática do mesmo crime. “Acredito que cerca de 80% dos arrombamentos realizados no Maranhão sejam de quadrilhas de outros estados", concluiu.
G1 MA
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