A Polícia Federal destacou para a Operação Tríade, 90 agentes, escrivães e delegados.
Na madrugada desta quinta (4), um esquema de extração ilegal de madeira feita por grupos empresariais na Reserva Biológica do Gurupi, em Carutapera, no oeste do Maranhão foi desarticulado. A policia constatou que após a retirada, a madeira era levada para o Pará.
Os policias tinham como missão cumprir 29 mandados de busca e apreensão nos municípios de Paragominas, Dom Eliseu, Tomé-Açu e Pacajá. As investigações começaram no final de 2011, quando chegaram à superintendência da polícia federal no maranhão denúncias de exploração de madeira na reserva do Gurupi.
No ano passado, em uma operação conjunta da PF, Ibama e Funai na reserva do Gurupi, foi constatado o crime.
14 serrarias, instaladas inclusive dentro de uma reserva indígena, foram autuadas.
Nesses locais, foram apreendidas máquinas e cerca de mil metros cúbicos de toras, sem nenhum tipo de autorização para derrubada, transporte e comercialização da madeira.
A PF descobriu ainda o esquema de fraude nos documentos de origem florestal, esquentados no estado do Pará.
Célia Fontinelle
A Polícia Federal destacou para a Operação Tríade, 90 agentes, escrivães e delegados.
Na madrugada desta quinta (4), um esquema de extração ilegal de madeira feita por grupos empresariais na Reserva Biológica do Gurupi, em Carutapera, no oeste do Maranhão foi desarticulado. A policia constatou que após a retirada, a madeira era levada para o Pará.
Os policias tinham como missão cumprir 29 mandados de busca e apreensão nos municípios de Paragominas, Dom Eliseu, Tomé-Açu e Pacajá. As investigações começaram no final de 2011, quando chegaram à superintendência da polícia federal no maranhão denúncias de exploração de madeira na reserva do Gurupi.
No ano passado, em uma operação conjunta da PF, Ibama e Funai na reserva do Gurupi, foi constatado o crime.
14 serrarias, instaladas inclusive dentro de uma reserva indígena, foram autuadas.
Nesses locais, foram apreendidas máquinas e cerca de mil metros cúbicos de toras, sem nenhum tipo de autorização para derrubada, transporte e comercialização da madeira.
A PF descobriu ainda o esquema de fraude nos documentos de origem florestal, esquentados no estado do Pará.
Célia Fontinelle
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